Como testar o atendimento híbrido no WhatsApp?

Por Larissa Ferreira em Atendimento
Mulher afazeendo um teleatendimento

Como testar o atendimento híbrido no WhatsApp? Nesse conteúdo vamos mostrar por que é importante testar regularmente, como identificar falhas e como otimizar após os testes.

Como testar o atendimento híbrido: Por que é importante testar regularmente?

Como testar o atendimento híbrido é uma ótima pergunta. Entretanto, precisamos entender que não se verifica o seu atendimento apenas uma vez.

Afinal, para garantir que tudo esteja funcionando corretamente, é necessário testes regulares. Verificando desde os aspectos iniciais até falhas que podem ocorrer por uma época do ano mais exigente, como o Natal, por exemplo. 

Já imaginou um pico de solicitações e seu sistema não dando conta? Isso pode gerar frustração nos clientes e prejudicar suas vendas.

Mantendo a regularidade nos testes, é garantindo que seu chatbot responda corretamente às perguntas mais frequentes. Além disso, garante transição suave entre automação e atendentes humanos, tempo de resposta satisfatórios e maior eficiência.

Uma dica prática é simular interações reais com diferentes cenários. Peça para alguém da equipe agir como cliente e testar perguntas variadas. 

Outra ideia é monitorar o histórico de conversas para identificar padrões de dúvidas não resolvidas. Pequenos ajustes podem fazer toda a diferença na experiência do usuário e na retenção de clientes.

Clique aqui e confira nosso conteúdo sobre atendimento Híbrido, aqui mostramos como ter automação e contato humano

Como testar o atendimento híbrido: Como identificar falhas com simulações?

Simulações são quando criamos uma situação que aconteceu ou pode acontecer durante o atendimento. Onde alguém da equipe simula ser um cliente entrando em contato com o chatbot e o resto da equipe.

Apesar das simulações serem a melhor resposta para a pergunta de como testar o atendimento híbrido, as falhas podem causar o efeito contrário. 

Um teste mal planejado pode gerar uma falsa sensação de segurança, levando a problemas reais no atendimento ao cliente. Por isso, é fundamental que sua empresa siga as principais recomendações:

  • Crie cenários reais de atendimentos, com pedidos, dúvidas e reclamações que podem ocorrer. Quanto mais próximas da realidade forem as simulações, mais eficazes serão os testes.
  • Avalie a transição entre o chatbot e humano, identificando se o chatbot pode realizar aquela tarefa completamente ou em parte, e se a transição demora. Um cliente frustrado com a demora pode desistir antes mesmo de ser atendido.
  • Nas simulações, verifique o tempo médio de resposta do chatbot, tempo de espera para a transição para sua equipe e o tempo total para a solicitação do cliente. Quanto menor for a média de cada um, melhor.

Além disso, peça feedbacks da equipe sobre os testes. Muitas vezes, os atendentes percebem gargalos que os números não mostram. Ajustar esses detalhes pode ser o diferencial entre um atendimento eficiente e um cliente insatisfeito.

Clique aqui e confira nosso conteúdo sobre atendimento no WhatsApp, aqui vamos mostrar como fazer simulações

Como testar o atendimento híbrido: Como otimizar após as simulações?

Após otimizar as simulações, é necessário otimiziar o próprio chatbot para garantir que o atendimento híbrido funcione corretamente. Afinal, com as simulações foi possível verificar o que pode ser atualizado no chatbot.

Essas otimizações podem ser feitas em próximas simulações ou ajustes na plataforma que sua empresa utiliza para o chatbot.

Treine a IA com atendentes

Hoje em dia os chatbots mais inteligentes do mercado utilizam inteligência artificial como o chabot feito pelo Zapmizer. Por mais que isso facilite muito o processo de atendimento, tornando o bot mais inteligente, é fundamental treinar a IA e os atendentes.

A melhor forma de treinar a IA é fazendo variações das perguntas que os clientes fazem, considerando uma pergunta com menos detalhe até uma com todos os detalhes. Desa forma, a IA conseguirá ajustar sua resposta com base nessas informações.

É claro que essa compreensão naturalmente vai aumentar a medida que o chatbot com IA for utilizado pelos clientes. Entretanto, esse treinamento consciente por parte da equipe também é importante.

Clique aqui e confira nosso conteúdo sobre personalidade do chatbot, aqui mostramos o segredo para um atendimento digital humanizado

Ajuste fluxos de atendimento

O segundo aspecto para se otimizar são os fluxos de atendimento. Defina regras claras sobre quando o chatbot deve ser transferido para um atendente humano. Se essa transição for demorada ou mal planejada, o cliente pode se frustrar e abandonar o atendimento.

Para isso, verifique qual o tempo de espera médio do seu cliente e ajuste para que a transferência ocorra antes. 

Se a maioria dos clientes aguarda, por exemplo, 2 minutos antes de desistir, configure a passagem para um atendente humano antes desse limite. Pequenos ajustes como esse podem impactar diretamente a satisfação do cliente.

Além disso, é fundamental testar diferentes fluxos com seu chatbot para entender qual configuração é mais eficiente. 

Por exemplo, experimente diferentes opções na tela inicial, como atalhos para dúvidas frequentes ou um botão direto para falar com um atendente. Isso reduz o tempo que o cliente gasta navegando e melhora a experiência geral.

Para isso, sua equipe de atendimento deve verificar o histórico de conversas com o cliente e testar esses diferentes fluxos. Se um caminho específico estiver gerando muitas transferências ou reclamações, pode ser um sinal de que o chatbot precisa de ajustes.

Monitorar e otimizar constantemente garante que o atendimento esteja sempre alinhado com as necessidades do cliente.

Clique aqui e confira nosso guia de atendimento no WhatsApp, aqui vamos mostrar como preparar uma simulação

Monitore métricas de atendimento

Por fim, é fundamental que sua empresa monitore métricas de atendimento, como o tempo médio de resposta, taxa de transferência para humanos e satisfação do cliente com o atendimento.

Acompanhar esses números permite identificar pontos de melhoria e ajustar processos antes que pequenos problemas se tornem grandes dores de cabeça. 

Por exemplo, se a taxa de transferência para humanos estiver muito alta, pode ser um sinal de que o chatbot não está conseguindo resolver questões básicas. 

Já um tempo médio de resposta elevado pode indicar que há gargalos no atendimento, seja na automação ou na equipe.

Outra métrica essencial é o feedback do cliente. Perguntas simples como “Você ficou satisfeito com o atendimento?” ou “O chatbot resolveu seu problema?” ajudam a entender onde otimizar. 

Pequenos ajustes baseados nessas respostas podem transformar um atendimento morno em uma experiência realmente eficiente e agradável.

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Larissa Ferreira

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